quinta-feira, 13 de agosto de 2009


teimando não ir por aí
vou...
não seguindo os conselhos
tão normais, cruciais!
que me dizem para não ser assim
mas quero... ser a forma do meu ser!
não posso
ser quem não sou!
Eu...

não...
não quero mas não posso
ofuscar do mundo ironia!
com nobreza da impureza
questiono-me no momento
sentindo tamanho tormento...
eu...

por isso a minha trilha
descontínua e fraca
de fortes convicções...
inerte a tamanhos vulcões!
de fracas sensações!
eu...

não sou
não quero
não posso
não vou
...

olhar o mundo como nosso
repleto de podridão
pouco digno de saber
as provas que não invento
se lá dentro tudo é feliz!?
as aparências são forma de nada
de luz inabalada!

eu...
trago no peito a saudade
da falsa felicidade
por aqui não conseguir parar!
para outros essencial...
a realidade de saber viver
são reflexos de comodismo!

não me canso de ser criança...
de verdade
de vida
de luta
de esperança...




quinta-feira, 6 de agosto de 2009


incoerentes corações

que nos levam da vida ternura

almas denegridas

pelas incoerências dos sonhos

lutas de titãs

desiguais arrebatando os fracos

como eu... levados pela maré cheia...

de podridão... tal como a vida!

Confiança que se emana para lá do horizonte!

que afinal não tem linha pra transpor

nem nos permite MAIS acreditar!!!